

O dedo mínimo destro não é usado em técnicas convencionais. O dedo polegar canhoto se apoia na parte oposta àquela em que estão as cordas dando força na digitação dos dedos 1, 2, 3 e 4, dessa mesma mão.
Dedos da mão esquerda: p i m a – polegar, indicador, médio e anelar, respectivamente;
Dedos da mão esquerda: 1 2 3 4 – indicador, médio, anelar e mínimo, respectivamente.

Mão direita: os três primeiros desenhos mostram o indicador ferindo a primeira corda, apoiando na segunda, e o polegar ferindo a sexta corda, apoiando na quinta.
Mão esquerda: os três últimos desenhos mostram a digitação com extremidade (ponta dos dedos), curvatura da mão e posicionamento do polegar.
O uso da palheta
Para obter um bom desempenho com a palheta, o instrumentista deve utilizar somente a articulação do pulso da mão direita, evitando tornar o braço direito uma alavanca ao movimentar a palheta. Isso lhe proporcionará maior controle muscular e maior ganho de velocidade com menor movimentação mecânica.

A digitação da mão esquerda é sinalizada utilizando as numerações 1, 2, 3 e 4, para os dedos indicador, médio, anelar e mínimo, respectivamente. A digitação deve ser feita com a extremidade dos dedos, ou seja, as pontas dos dedos.
Número 1 = indicador; número 2 = médio; número 3 = anelar; e número 4 = mínimo.
A palheta deve ser apertada suavemente entre os dedos polegar e indicador da mão direita, mantendo os demais dedos fechados, porém, sem forçá-los.
O ataque com a palheta se dá com uma angulação de 30º, aproximadamente, em relação à boca do instrumento. Devem-se eliminar possíveis ruídos causados pela palheta ao tocar as cordas e por sensíveis toques inconscientes das unhas da mão direita. Por isso o movimento com a palheta deve ser objetivo e com total percepção de espaço para a movimentação da mesma.
O local apropriado, ou ponto de referência, para usar a palheta é a boca do instrumento (abertura para saída do som), podendo haver variações para obtenção de diferentes timbres. Quando não há boca, (instrumentos de madeira maciça) tem-se uma localização imaginária sugerida pelo próprio desenho do instrumento em relação a ela.
O apoio da mão direita se dá de forma móvel, sem a fixação dos dedos no tampo, o que dificulta o mover da mão como bloco único. A necessidade de apoio se dá naturalmente, por isso o apoio nas cordas, no cavalete ou na ponte, acaba ocorrendo. Nesse caso deve-se utilizar esse apoio apenas como sensorial sem permitir que haja tensão muscular para não limitar o desenvolvimento técnico.
O movimento muscular é feito naturalmente quando a mão direita inverte o sentido da palheta em relação às cordas (para cima e para baixo). Também nestes movimentos não se devem tencionar os músculos. Ao perceber qualquer rigidez ou tensão muscular ao executar o movimento com a palheta, ou até mesmo dedilhando, deve-se parar o exercício, relaxar e começar novamente.
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CURSOS

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Fico feliz em tornar-me seu aluno.Obrigado.
Muito obrigado, Ricardo!
eu tenho duvidas sobre como esta com o pulso da mão esquerda posicionado corretamente , pois sinto dores , mais claro após ter sofrido uma queda ,o posso fazer para ter uma melhora já se passaram dois meses e ainda continuo sentido as mesmas incomodacões ?
Olá, Gilson.
O pulso da mão esquerda deve seguir o modelo de curvatura, mas se você senti dores é melhor reduzir os exercícios. E, se ainda assim continuar doendo, recomendo que procure seu médico.
Acesse: Nomenclatura dos Dedos e Posicionamento das Mãos
Forte abraço!
É eu estou com 68 e espero aos 70 anos estar tocando sastifatoriamente bem,força de vontade é o que não falta em minha pessoa alem de estar em boas mãos.
Olá, José Maria. Dedique-se e vamos comemorar juntos.
Obrigado. Forte abraço!
estou acessando o material pela primeira vez, comprei um violao usado para meu filho aprender, mas tambem estou me interessando, agradeco por disponibiliza-lo.
Obrigado pelo comentário, Emerson.
Ola Juarez, muito bacana a iniciativa, toco “violão popular”que aprendi com os amigos, e embora eu tenha estudado harmonia (estudei piano), suas aulas com certeza irão me fazer tocar melhor e ëntender”o violão., muito obrigado
Olá Silvio.
Fico feliz em saber que este material tem utilidade pra você. Obrigado por participar conosco.
Abraços!
Bom dia! Grato! Excelente material! Eu pensava que a angulação da palheta deveria ser aproximadamente 90º graus em relação à boca do instrumento. Nessa angulação de 30º a palheta fica apontando para baixo?
Bom dia, Antonius!
Muito obrigado.
Boa pergunta. Observe que está escrito que “o ataque com a palheta se dá com uma angulação de 30º”, então você tem razão em relação ao posicionamento inicial, aproximadamente 90º em relação às cordas, mas quando a palheta entra em ação acontece essa flexibilização de aproximadamente 30º, para baixo ou para cima, dependendo do sentido em que se vai tocar. Lembrando que a palheta fere para baixo e para cima, alternadamente, para aumentar a velocidade sem precisar fazer muito esforço.
Em resumo, a palheta não pode ficar rígida ao tocar as cordas e tensa entre os dedos polegar e indicador; ela deve ficar flexível.
Espero ter esclarecido.
Um forte abraço!
Esclareceu sim! Grato! Um forte abraço!
Oi Juarez
Tudo bem??
Fiz a auto avaliação
Amanhã vou treinar os acordes e as músicas
Fique com Deus 🙏🏻
Tchau
Olá, Melissa!
Tudo bem graças a Deus.
Bons estudos.
Fique com Deus também!
Até breve.
Gostei bastante!!!
Que bom! Obrigado. Aproveite bem, Nicolly.
Muito obrigado!