A Revolução Pernambucana foi uma revolta, ou movimento social de caráter emancipacionista que, em 1817, ocorreu em Pernambucano, sendo considerado um dos movimentos de caráter revolucionário mais importantes do período colonial brasileiro.
A chegada e atuação da corte portuguesa no Brasil, com um período de ostentação decorrido entre os anos de 1817 a 1818, primeiro com a chegada da noiva do príncipe herdeiro D. Pedro, a princesa Leopoldina, filha do imperador austro-húngaro, e em maio de 1818 por ocasião do aniversário e coroação de D. João VI.
A insatisfação popular com a chegada e funcionamento da corte portuguesa no Brasil, desde o ano de 1808, se dava, principalmente, pelo questionamento com relação a grande quantidade de portugueses nos cargos públicos; além dos impostos e tributos criados no Brasil por D. João VI a partir da chegada da corte portuguesa ao Brasil.
A influência dos ideais iluministas, sobre tudo, na crítica às estruturas políticas da monarquia absolutista, e os ideais da Revolução Francesa, “liberdade, igualdade e fraternidade”, eram notórios, principalmente entre os maçons pernambucanos.
A região estava abatida por uma crise econômica que atingia, principalmente, as camadas mais pobres da população pernambucana, provocada, principalmente, pela queda nas exportações do principal produto da região, o açúcar. Soma-se a isso a seca sofrida em 1816, geraram como resultado a fome e a miséria do povo.
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http://www.infopedia.pt/$corte-portuguesa-no-brasil;jsessionid=bTMXHfqJU8uGeQrQW-Z2kg__
http://pt.wikipedia.org/wiki/Transfer%C3%AAncia_da_corte_portuguesa_para_o_Brasil