Todas as pessoas precisam de dinheiro para sua sobrevivência, principalmente no tempo do chamado capitalismo financeiro e do consumismo. Produtos e serviços de todos os tipos e valores são oferecidos massivamente pelos veículos de comunicação para todas as classes sociais. Para facilitar o acesso a esses produtos e serviços, os bancos oferecem seus empréstimos e financiamentos a juros altos maquiados por boa propaganda.
Partindo desta necessidade de ter o dinheiro para sobreviver nesse contexto, ou se adequar a ele, surgem os meios para se adquirir os recursos financeiros. Então, as pessoas passam a se relacionar com as fontes geradoras, e é neste ponto que surge a relação entre dinheiro e ética. Muitas dessas fontes podem fugir às noções éticas proporcionando, por meios escusos, benefícios indevidos que colocam o beneficiário às margens da legalidade, portanto, sujeito ao rigor das leis.
Por isso, toda pessoa deve preservar os valores éticos para todos os propósitos, inclusive na relação com o dinheiro.